quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Todos querem um iPad


Todo mundo que tem um blog de tecnologia quer falar da Apple. Isso acontece por motivos simples, como pagação de pau e, mais provavelmente, a certeza de que ao menos algum fanático pela marca vai acabar clicando e dando mais audiência. É meio como a Sônia Abraão falando de algum famoso com problemas com dorgas (sic) ou mesmo com o além.

Mas existe algo que vem crescendo: a busca pelo iPad. O tablet, lançado no começo de 2010 (no final do ano chegou ao Brasil) com muita pompa, foi um divisor de águas no nicho do mercado. Muita gente reclamou horrores por ele ser "um iPhone grande", outros acharam que era a salvação para 2012 e que os novos Mandamentos seriam escritos no teclado virtual do quadradinho mágico de Steve Jobs.

Bom, independente de quem amou ou odiou, o iPad foi um sucesso. Prova disso é que o mercado em breve será inundado por uma enxurrada de tablets concorrentes (além do já lançado Galaxy Tab, da Samsung) equipados com os sistemas operacionais Android, Windows 7 (com grandes chances de flopar bonito) e mesmo o BlackBerry OS (da própria fabricante).

A feira de eletrônicos CES 2011, que começa nesta semana, já é um outro sinal divino de que o pessoal tá ouriçado. E uma centena de promoções na internet (principalmente no Twitter) já se propuseram a dar um iPad de presente, confirmando a alta demanda. E quem pode viajar para as gringas, aproveita para trazer o brinquedinho consigo. E isso tudo porque estamos em vias de ter a nova geração do aparelho revelado pelo Steve Jobs no final de janeiro!

Então, tome isso como lição: quem diz que não gostaria de ter um tablet é porque nunca viu um iPad de perto. Se insistir, é porque na verdade tem inveja de sua vida e quer comer sua namorada. Ok, mentira, mas provavelmente querem no íntimo um iPad (e, quem sabe, a sua namorada também). E daqui a alguns anos, provavelmente será um aparelho tão comum para os brasileiros (de classe média, a menos que a presidente Dilma intervenha) como é hoje um notebook. Ou você imaginava em 2007 que todo mundo iria querer ter um iPhone ou smartphone com acesso à web?

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